Dos Erros ao Sucesso: A Jornada de Edgard Corona Antes do Império Smart Fit

Poucos sabem, mas os primeiros passos de Edgard Corona no mundo dos negócios foram marcados por tentativas, erros e aprendizados valiosos. Antes de se tornar o famoso dono da Smart Fit, o empresário experimentou diferentes setores e enfrentou fracassos que moldaram sua visão empreendedora.

Formado em engenharia química pela FAAP, Corona iniciou sua carreira aos 19 anos, ainda durante a faculdade. Seu primeiro empreendimento foi uma fábrica de roupas, negócio que prosperou por algum tempo. “Era uma produção principalmente de jeans e camisetas que dependia muito do humor do designer”, relembra Corona sobre essa fase inicial. Após vender as lojas, ele se juntou à usina de açúcar da família, onde trabalhou por 14 anos.

A entrada no setor fitness aconteceu quase por acidente. Em 1996, quando abriu a primeira academia Bio Ritmo em Santo Amaro, Corona admite que o resultado foi desastroso. “A primeira academia foi uma série de erros. Fizemos tudo que poderia ter dado errado naquele lugar”, confessa o empresário em entrevistas sobre seus começos.

Um acidente de esqui que o obrigou a fazer fisioterapia diariamente acabou sendo determinante para sua trajetória. Durante a recuperação, Corona passou mais tempo observando academias e identificando falhas nos modelos existentes. “Transformei meu hobby em minha dor de cabeça”, brinca sobre como sua paixão por atividade física se tornou seu negócio.

Apenas quando conseguiu corrigir os problemas da primeira unidade, em 2008, a academia começou a gerar resultados positivos. Curiosamente, neste momento de sucesso, o Metrô de São Paulo desapropriou o imóvel. O que parecia um revés acabou sendo benéfico: “Entendemos o que estava errado e pudemos aplicar esse conhecimento nas novas unidades”, explica Corona sobre como transformou obstáculos em oportunidades.

São justamente essas experiências iniciais, com seus acertos e tropeços, que construíram as bases para o sucesso posterior da Smart Fit. Como Corona frequentemente aconselha novos empreendedores: “Os erros são pedagógicos” e “a execução é mais importante que a ideia”.

Quase R$ 2 bilhões foram destinados pelo Brasil a contribuições a órgãos internacionais em 2024 

Em 2024, o Brasil destinou um total de R$ 1,9 bilhão para a quitação de suas contribuições financeiras a organismos internacionais e para o pagamento de integralizações e recomposições de cotas junto a bancos e fundos internacionais. Foi o que informaram o Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE) no final de dezembro, dia 26. Destacam-se, segundo as entidades, as contribuições à Organização das Nações Unidas (ONU). 

“O Brasil quitou seus compromissos nos três componentes do orçamento da ONU (orçamento regular, missões de paz e Mecanismo Residual Internacional para Tribunais Penais – IRMCT) e integra reduzido grupo de países que estão plenamente em dia com a Organização”, especificou a reportagem publicada no portal do MPO. As notícias também são de que o Brasil também honrou suas obrigações financeiras com agências especializadas das Nações Unidas. Dentre elas: 

  • A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO);
  • A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO);
  • A Organização Mundial da Saúde (OMS);
  • A Organização Internacional do Trabalho (OIT);
  • A União Postal Universal (UPU); 
  • A Organização Mundial do Turismo (OMT); e 
  • A Organização de Aviação Civil Internacional (OACI).

Já na área de meio ambiente e mudança do clima, o MPO e o MRE explicaram que foram saldadas as contribuições à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e aos protocolos de Quioto, Montreal, Cartagena e Nagoia — “bem como às convenções de Estocolmo, Basileia, Roterdã e Minamata, entre outros relevantes instrumentos nessa matéria”, acrescentou a publicação. “Esses pagamentos reafirmam o compromisso do Brasil com a sustentabilidade e a preservação ambiental”, enfatizou a reportagem.

A publicação completa feita pelo portal do Ministério do Planejamento e Orçamento traz essas e demais informações a respeito da quitação de contribuições do Brasil a Organismos Internacionais em 2024. 

Haroldo Jacobovicz: Pioneiro na Inovação e Defensor do Crescimento Comunitário

Das Raízes da Engenharia aos Altos Vôos do Empreendedorismo
A notável trajetória de Haroldo Jacobovicz começou com seus estudos em engenharia civil na Universidade Federal do Paraná. No entanto, foi sua fascinação pelo potencial da tecnologia para resolver desafios do mundo real que redirecionou seu caminho. Desde cedo, ele percebeu o poder de soluções inovadoras para transformar indústrias e melhorar vidas, estabelecendo a base para suas empreitadas empreendedoras.

Os primeiros empreendimentos de Jacobovicz ensinaram-lhe a importância da resiliência, adaptabilidade e pensamento estratégico. Essas experiências aprimoraram sua capacidade de identificar oportunidades e oferecer soluções impactantes, preparando o terreno para seu papel influente nos setores de telecomunicações e tecnologia no Brasil.

Horizons Telecom: Elevando os Padrões de Conectividade
Em 2010, Jacobovicz fundou a Horizons Telecom, uma empresa que redefiniu a conectividade no Brasil. Utilizando tecnologia avançada de fibra óptica, a Horizons Telecom tinha como objetivo fornecer às empresas uma confiabilidade e velocidade incomparáveis. A missão da empresa era clara: capacitar organizações com a conectividade necessária para prosperar em uma economia cada vez mais digital.

Sob a liderança de Jacobovicz, a Horizons Telecom cresceu rapidamente, tornando-se um parceiro confiável para empresas de todos os tamanhos. Focando em uma infraestrutura robusta e um atendimento excepcional ao cliente, a empresa se posicionou como líder no setor de telecomunicações no Brasil. O compromisso da Horizons Telecom em entregar soluções de alta qualidade a tornou um jogador essencial no fechamento de lacunas de conectividade em todo o país.

Horizons Datacenter: Capacitando a Transformação Digital
Em 2020, Jacobovicz ampliou sua visão ao lançar o Horizons Datacenter, uma instalação de última geração projetada para atender à crescente demanda por soluções de dados seguras e escaláveis. O datacenter oferece serviços avançados de armazenamento, computação em nuvem e segurança cibernética, permitindo que as empresas enfrentem as complexidades da transformação digital com confiança.

A sinergia entre o Horizons Datacenter e a Horizons Telecom criou um ecossistema abrangente de soluções orientadas por tecnologia. Essa integração reflete a liderança visionária de Jacobovicz, fornecendo às empresas ferramentas para aprimorar a eficiência e a adaptabilidade em um mundo cada vez mais interconectado. Sua habilidade de antecipar as necessidades do mercado e abordá-las de forma proativa solidificou sua reputação como um pioneiro no setor.

Instituto Haroldo Jacobovicz: Um Legado de Solidariedade
Além de seus sucessos empresariais, Haroldo Jacobovicz se estabeleceu como um filantropo dedicado. Em 2021, ele fundou o Instituto Haroldo Jacobovicz para apoiar comunidades carentes em Curitiba e regiões vizinhas. O instituto concentra-se em iniciativas que promovem educação, saúde e desenvolvimento cultural, garantindo que suas contribuições tenham um impacto duradouro.

Um dos programas emblemáticos do instituto envolve o apoio a 20 instituições locais com recursos financeiros, ferramentas educacionais e melhorias de infraestrutura. Esses esforços refletem o profundo compromisso de Jacobovicz em promover o progresso social e criar oportunidades de crescimento sustentável. Sua abordagem filantrópica espelha sua filosofia empresarial: direcionada, impactante e orientada para a comunidade.

Perspectivas sobre Liderança e Impacto
A liderança de Jacobovicz é definida por sua capacidade de combinar pensamento visionário com execução prática. Ao permanecer adaptável e atento às necessidades dos clientes, ele entregou consistentemente soluções que enfrentam desafios emergentes tanto nos contextos empresariais quanto comunitários.

A carreira de Haroldo Jacobovicz demonstra o poder transformador da tecnologia quando aliada a um forte senso de responsabilidade social. Por meio de seu trabalho em telecomunicações e seus esforços filantrópicos, ele estabeleceu um exemplo para futuros líderes que desejam equilibrar inovação com contribuições significativas para a sociedade. Sua história é um lembrete poderoso do valor duradouro de uma liderança que prioriza tanto o progresso quanto o propósito.

IBC-Br de agosto tem alta de 0,2%, diz Banco Central

Depois da queda de julho ante junho, o chamado Índice de Atividade Econômica do
Banco Central (IBC-Br), considerado um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB)
brasileiro, registrou uma alta de 0,2% em agosto, na comparação com julho. O indicador,
que é medido pelo Banco Central do Brasil (BC), foi divulgado pela entidade em meados de
outubro, dia 14.

Também segundo as notícias do BC, na comparação com agosto do ano passado, o
IBC-Br cresceu, em agosto deste ano, cerca de 3%. Já no acumulado em 12 meses, houve
uma avanço de 2,5% no indicador; enquanto, no ano, o IBC-Br acumula uma alta de 2,9%.
No trimestre encerrado em agosto, por sua vez, o Índice de Atividade Econômica do
Banco Central registrou um crescimento de 1,5% ante o trimestre anterior; e uma alta de 4%
em relação ao mesmo trimestre de 2023.

Todos os dados a respeito do IBC-Br de agosto podem ser consultados na nota
divulgada pelo Banco Central do Brasil.

Sobre o IBC-Br

Conforme o que explica o BC, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central tem
como objetivo mensurar a evolução da atividade econômica do país e, desta forma,
contribuir para a elaboração de estratégia de política monetária. “Trata-se de indicador de
periodicidade mensal, que incorpora variáveis consideradas como proxies para desempenho
dos setores da economia”, esclareceu um dos relatórios da entidade.

Publicado cerca de 45 dias após o mês de referência, o IBC-Br é considerado como
uma prévia do PIB brasileiro — este, por sua vez, calculado oficialmente pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“A construção do IBC-Br foi motivada pela inexistência de indicador agregado de
atividade econômica de frequência mensal que permitisse sintetizar e avaliar, em maior
frequência, o estado da economia, em contexto de decisões de política monetária”,
acentuou, ainda, o relatório do BC.

Em agosto, preço médio da cesta de alimentos sobe em três das oito capitais analisadas no país, destaca HORUS e FGV Ibre    

Na passagem de julho para agosto, o valor da cesta básica de alimentos subiu em três das oito capitais brasileiras pesquisadas pela plataforma Cesta de Consumo. A ferramenta é uma parceria da empresa de inteligência de mercado HORUS e do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre). 

Segundo o levantamento, as capitais Rio de Janeiro e Manaus foram as que registraram as maiores variações nos preços da cesta em agosto ante julho: 16,3% e 2%, respectivamente. São Paulo aparece logo em seguida, com alta de 1,5% nesse sentido. “Salvador, Curitiba e Belo Horizonte registram estabilidade, os preços permaneceram praticamente estáveis, com variações de 0,4%, 0,1% e -0,5% respectivamente. As cidades que registraram reduções acentuadas foram Brasília e Fortaleza, com variação de –8,4% e –3,1%, respectivamente”, detalhou o boletim da HORUS e FGV Ibre.

Em números absolutos, a cesta básica de consumo de alimentos mais cara entre as cidades pesquisadas segue sendo a do Rio de Janeiro: que passou de R$ 912,23 em julho para R$ 1061,37 em agosto. Em seguida, aparecem nesse ranking as cestas de São Paulo (R$ 924,61 em agosto), Manaus (R$ 793,91) e Fortaleza (R$793,72). No sentido oposto, Belo Horizonte (R$ 665,66), Curitiba (R$ 723,36), Brasília (R$ 757,13) e Salvador (R$ 773,73) registraram, em agosto, as cestas com os menores custos de aquisição, elencaram as entidades responsáveis pela plataforma Cesta de Consumo.     

“A variação acumulada dos últimos seis meses do valor da cesta básica caiu em cinco das oito capitais, sendo em Brasília a mais significativa, com -9,7% de redução. Em três capitais foi observado um aumento da variação acumulada no mesmo período, com destaque para Manaus, que apresentou uma variação positiva da ordem de 13,0%”, frisou, ainda, o relatório. 

Esses e demais dados e notícias sobre o assunto constam na íntegra da publicação feita pela HORUS e pelo FGV Ibre.

A Filosofia Empresarial de Edgard Corona: Inovação e Acessibilidade

A filosofia empresarial de Edgard Corona é construída sobre dois princípios fundamentais: inovação e acessibilidade. Como fundador da Smart Fit, Corona sempre se concentrou em tornar o fitness mais acessível para as massas, ao mesmo tempo em que incorpora soluções inovadoras para manter a empresa na vanguarda da indústria. Sua abordagem não apenas remodelou a indústria fitness na América Latina, mas também estabeleceu novos padrões globalmente.

No cerne da filosofia de Edgard Corona está a ideia de que o fitness deve ser acessível a todos, independentemente de sua renda ou origem. Essa crença o levou a criar a Smart Fit, uma academia que oferece equipamentos e instalações de alta qualidade a um preço acessível. Ao contrário das academias tradicionais, que muitas vezes atendem a uma clientela mais abastada, a Smart Fit foi projetada para ser inclusiva, oferecendo opções de adesão acessíveis que atraem um público amplo.

Outro aspecto da filosofia empresarial de Edgard Corona é seu compromisso com a inovação. Ele entende que, para se manter à frente em uma indústria competitiva, é necessário melhorar continuamente e se adaptar. Sob sua liderança, a Smart Fit adotou ferramentas digitais e tecnologia para aprimorar a experiência do cliente. Desde aplicativos móveis que oferecem planos de treino personalizados até sessões de treino virtuais, Corona garantiu que a Smart Fit permaneça na vanguarda da transformação digital da indústria fitness.

O foco de Edgard Corona em acessibilidade e inovação também levou à rápida expansão da Smart Fit. Ao se concentrar em modelos de negócios escaláveis, ele conseguiu replicar o sucesso da Smart Fit em vários países, tornando o fitness acessível a milhões de pessoas na América Latina e além. O crescimento da empresa tem sido nada menos que notável, com mais de 1000 unidades operando sob a marca Smart Fit.

Concluindo, a filosofia empresarial de Edgard Corona gira em torno da acessibilidade e inovação no fitness. Seu foco na acessibilidade democratizou o fitness na América Latina, enquanto seu compromisso com a tecnologia posicionou a Smart Fit como líder na indústria. Através de sua visão, Corona não só mudou o cenário do fitness, como também inspirou outros empreendedores a pensar de maneira diferente sobre como abordar os negócios.

Cresceu o número de brasileiras grávidas que fumam, aponta estudo do Inca

O número de gestantes que fumam quase dobrou no país em seis anos, segundo dados de um estudo do Instituto Nacional de Câncer (Inca), divulgado pela entidade no final de agosto. Intitulado de “Prevalência do tabagismo materno no Brasil em 2013 e 2019: não é o que esperávamos quando elas esperavam!”, o levantamento apontou que houve um aumento na proporção de fumantes entre as gestantes brasileiras: passando de 4,7% em 2013 para 8,5% em 2019. 

“Em termos absolutos, havia 70 mil fumantes durante a gravidez em 2013; mas, em 2019 esse número chegou a 120 mil”, enfatizou o Inca. “Metade das fumantes são de baixa renda, pouca escolaridade e jovens (18 a 24 anos)”, acrescentou a entidade.

Em contrapartida, no mesmo período, houve queda no percentual de mulheres não grávidas que fumavam — de 9,6% em 2013 para 8,4% em 2019. Ou seja, em 2019, o percentual de fumantes grávidas (8,5%) era superior ao de fumantes não grávidas (8,4%).   

O estudo em questão foi conduzido por pesquisadores do Inca e da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, dos Estados Unidos (EUA). 

“André Szklo, pesquisador da Divisão de Controle do Tabagismo e outros Fatores de Risco do Inca e um dos autores do artigo, identificou como um dos principais desafios as estratégias de interferência da indústria tabageira na Política Nacional de Controle do Tabaco ‘no sentido de recrutar jovens e adolescentes para a iniciação à dependência de nicotina’”, escreveu a reportagem publicada no portal do Inca. 

“Temos a pressão pela manutenção do baixo preço do cigarro legalmente fabricado no País, a pressão pela liberação da comercialização dos DEFs [Dispositivos Eletrônicos para Fumar], além de inúmeras ações judiciais impetradas para bloquear a implementação da resolução da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] que proíbe a adição de aromas e sabores em todos os derivados do tabaco”, destacou, ainda, André Szklo. 

Mais destaque e notícias do estudo em questão constam na reportagem completa publicada pelo Instituto Nacional de Câncer

 IGP-10 variou 0,72% em agosto, apontam dados do FGV Ibre

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) variou 0,72% em agosto, segundo os dados divulgados no dia 16 do mês pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre). Em julho, essa taxa havia sido de 0,45%. “Com esse resultado, o índice acumula alta de 2,36% no ano e de 4,26% em 12 meses. Em agosto de 2023, o índice caíra 0,13% no mês e acumulava queda de 7,37% em 12 meses”, acrescentou o relatório do FGV Ibre sobre o assunto.

No que se refere aos componentes do indicador: 

  • O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou uma alta de 0,84% em agosto, ante a taxa de 0,49% observada em julho;
  • O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), por sua vez, subiu 0,33% no oitavo mês do ano, ante a variação de 0,24% registrada em julho; e
  • O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta de 0,59% em agosto, ante a taxa de 0,54% registrada no mês anterior. 

Conforme as notícias do economista do FGV Ibre, André Braz, o reajuste dos combustíveis autorizado pela Petrobras no dia 9 de julho “foi integralmente refletido no IGP-10, impactando tanto o IPA quanto o IPC, com a gasolina emergindo como a principal influência em ambos os índices”. Esse fator, segundo ele, “foi determinante para a aceleração observada”. No mesmo sentido, complementou Braz, “a aceleração do INCC deve-se ao aumento da taxa do grupo materiais, equipamentos e serviços”. O período de coleta de dados para a pesquisa do Índice Geral de Preços – 10 acontece entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência. No caso de agosto, a coleta aconteceu entre os dias 11 de julho e 10 de agosto. A íntegra do relatório do Instituto Brasileiro de Economia apresenta todos os números a respeito da evolução do indicador.

 INCC-M desacelera em julho, aponta FGV Ibre

Medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) variou 0,69% em julho — o que representa uma desaceleração em relação à taxa de 0,93% registrada em junho. No entanto, “apesar desse recuo, a tendência parece apontar para uma aceleração nos custos da construção, conforme indicado pela taxa acumulada em 12 meses de 4,42%”, frisou o relatório do FGV Ibre, publicado no dia 26 de julho. Comparativamente a julho do ano passado, “observa-se um significativo avanço no índice, que em julho de 2023 acumulava 3,15%, em 12 meses”, acrescentou a entidade.

No que se refere às duas componentes do INCC-M, a componente de “Materiais, Equipamentos e Serviços” registrou uma aceleração que passou de 0,46% em junho para 0,58% em julho. “Esse aumento sugere um crescimento moderado nos preços dos insumos e dos serviços do setor de construção”, explicou o FGV Ibre. Em sentido oposto, a componente de “Mão de Obra” passou de uma taxa de 1,61% em junho para 0,85% em julho, “indicando uma desaceleração nos custos laborais do setor”, ressaltou o Instituto Brasileiro de Economia da FGV.

No grupo de Materiais, Equipamentos e Serviços, por sua vez, a categoria de Materiais e Equipamentos registrou uma taxa de 0,58% em julho, enquanto a taxa de junho foi de 0,48%. “Esse movimento reflete uma tendência de alta nos preços desses insumos, crucial para a execução de projetos de construção”, salientou o boletim do FGV Ibre. Já a categoria de Serviços passou de uma taxa de 0,29% em junho para 0,65% em julho. “Este aumento foi reflexo no item ‘projetos’, que viu sua taxa de variação subir de 0,30% para 0,86%”, esclareceu o Instituto.

Mais notícias sobre a evolução do Índice Nacional de Custo da Construção – M constam na íntegra da publicação feita pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas.    

INCC-M acelera para 0,93% em junho

Segundo os dados divulgados no último dia 25 de junho pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 0,93% no sexto mês do ano. O resultado se trata de uma aceleração ante a taxa de 0,59% observada em maio. 

“Apesar dessa aceleração, a tendência parece apontar para uma estabilização nos custos da construção, conforme indicado pela taxa acumulada em 12 meses de 3,77%, que se mantém próxima ao valor observado no mês passado”, salientou a publicação do FGV Ibre. “Comparativamente ao mesmo período em 2023, observa-se uma significativa descompressão no índice, que em junho de 2023 estava em 4,29%”, acrescentou.

Também de acordo com as notícias do Instituto, a componente “Materiais, Equipamentos e Serviços” do INCC-M registrou uma aceleração em junho, com o índice aumentando de 0,27% em maio para 0,46% no sexto mês do ano. “Esse aumento sugere um crescimento moderado nos preços dos insumos e dos serviços do setor de construção”, explicou o relatório do FGV Ibre. 

Ainda dentro desse componente, a categoria de “Materiais e Equipamentos” registrou uma alta de 0,48% em junho, ante à taxa de 0,25% registrada em maio. “Esse movimento reflete uma tendência de alta nos preços desses insumos, crucial para a execução de projetos de construção”, salientou o Instituto Brasileiro de Economia da FGV. “Nesta apuração, todos os quatro subgrupos que compõem essa categoria exibiram avanço em suas taxas de variação. Um destaque particular foi o subgrupo ‘materiais para acabamento’, que viu sua taxa subir de 0,04% para 0,60%”, frisou a entidade. Já na categoria de “Serviços”, houve recuo em junho, que registrou taxa de 0,29%, ante a taxa de 0,50% de maio. “Esta redução foi reflexo no item ‘projetos’, que viu sua taxa de variação recuar de 0,55% para 0,30%”, especificou a publicação.

Por sua vez, dentro da componente “Mão de Obra”, houve um crescimento que passou da taxa de 1,05% em maio para 1,61% em junho, “indicando uma aceleração nos custos laborais do setor”, completou o FGV Ibre.

Esses e demais dados e informações sobre o Índice Nacional de Custo da Construção – M e suas componentes constam na íntegra da publicação do FGV Ibre.