A advogada Gabriela Prioli se tornou figura conhecida depois de debate na CNN

A paulista Gabriela Prioli, 34, se tornou uma personalidade conhecida depois de um debate no canal de notícias CNN. Quando não consegue dormir, ela tenta pegar no sono lendo algo para se acalmar em sua cobertura na região de Pinheiros. A falta de sono da advogada é causada por um programa no canal em que trabalha: O Grande Debate, que teve sua estreia dia 16 de março.

A atração da TV a cabo tem a presença de Gabriela das 9 horas às 9h45, que fica no lado esquerdo, quem intermedia a conversa é o famoso Reinaldo Gottino, que já apresentou o programa Hoje em Dia da Record. Depois do embate acalorado que saiu um pouco dos planos, a jovem profissional chegou a mais de 700 mil seguidores no Instagram.

Do outro lado da bancada estava o comentarista Tomé Abduch, a discussão transmitida ao vivo ganhou repercussão da mídia. O início de Gabriela na TV se deu depois de conhecer o vice-presidente de jornalismo da CNN. Na ocasião ela estava lendo uma dissertação sobre a influência da repressão penal que pesa em viciados do crack. Com uma pegada humanitária, Gabriela já foi chamada diversas vezes para debates na Record. Com o passar do tempo, os dois se tornaram amigos.

Gabi, como é chamada pelos amigos mais íntimos, já foi sócia do escritório Toron, Torihara e Szafir. Hoje presta consultoria para o Del Nero, Favaretto & Vieira Advogados. Formada no Mackenzie, ela dá aula de pós-graduação no curso de direito penal na mesma instituição, além disso, também tem um canal no YouTube.

No segundo dia no ar, o clima entre Caio Coppolla e Gabriela já ficou fechado desde que o seu oponente na discussão a chamou de vigarista. Desde então, o Caio “Copano” que ganhou o apelido por apoiar as decisões de Bolsonaro, foi afastado, de acordo com o canal, a razão seria uma gripe.

Quem está no outro lado da bancada no momento é Tomé Abduch, que para demonstrar aprovação da Lava-Jato tocou no carro de som Como é Grande o Meu Amor por Você, para prestar uma homenagem ao ministro da Justiça, Sergio Moro.