Peixes marinhos concentram 283 vezes mais parasitas em comparação com 1980

Segundo um novo estudo divulgado em novas notícias na revista NewScientist, os peixes marinhos estão com nível de concentração de parasitas 283 vezes maior quando comparados com a década de 1980. O estudo foi feito por um grupo de pesquisadores norte-americanos da Universidade de Washington. Os pesquisadores analisaram a quantidade de anisakis, uma espécie de parasita que se concentra nos peixes, baleias, lulas e golfinhos, e são responsáveis por causar lesões gástricas nos animais.

De acordo com o trabalho realizado entre os anos de 1978 e 2015, a quantidade de parasitas já é bem maior do que há 40 anos, pois o número médio de parasitas que era de 123 já é de 283. O estudo foi realizado com 56.778 peixes. Essa concentração de parasitas também afeta os seres humanos ao consumir os peixes infectados que não foram preparados corretamente ou que não estiveram em condições próprias de armazenamento. Dentre os sintomas ligados à anisaquíase nas pessoas, a diarreia e vômito são os mais frequentes.

Os pesquisadores não conseguiram esclarecer a razão para o aumento de parasitas nos peixes, mas desconfiam que uma das principais razões pode ser a elevação da temperatura das águas nos oceanos, a poluição industrial que é despejada deliberadamente, a alta concentração de plásticos e outros tipos de lixos que vão parar nos oceanos todos os dias.

Na contramão do consumo de peixe por respeito a natureza, ao equilíbrio entre as espécies e devido ao grau de contaminação das águas dos mares e oceanos, algumas startups conseguiram recriar o prazer de comer peixe, sem peixes. A Good Catch Foods lançou alternativas de peixes e frutos do mar produzidos com alimentos vegetais. O compromisso desta startup é de salvar o máximo possível de animais marinhos.

De acordo com Chris Kerr, CEO da startup, o impacto ambiental causado com a pesca excessiva industrial corresponde pela quase extinção de vários animais marinhos, incluindo baleias, peixes e outras espécies ameaçadas. A ONU (Organização das Nações Unidas) destacou que 25% das emissões de carbono no planeta são provenientes da pesca industrial em grande escala nos mares e oceanos do planeta.

Mesmo em momento de pandemia, plataforma oferece inúmeras vagas de emprego

Devido à pandemia de coronavírus, muitos profissionais de diferentes categorias e setores da economia estão tendo que encontrar outras alternativas para lidar com o desemprego e o contingenciamento. Em vários países, as pessoas estão encontrando dificuldades para encontrar um trabalho. Entretanto, várias posições estão com vagas disponíveis neste momento de crise. De acordo como Glassdoor, uma plataforma especializada em recrutamento, diversas novas vagas são publicadas todos os dias.

O recrutamento na plataforma identificou recentemente 20 oportunidades de trabalho, que tendem a ser maiores ou menores conforme as vagas vão sendo preenchidas. As notícias sobre essa ferramenta que pode ajudar diversos profissionais a encontrarem emprego em meio a pandemia foram divulgadas em sites relacionados com o assunto. O potencial de negócios que a plataforma oferece é bem diversificado e a demanda por novos cargos ligados à área da saúde estão em alta neste momento. Lá, o candidato a uma vaga de emprego encontra bastante oferta para enfermeiros, técnicos de laboratório e médicos.

Os setores de comércio e logística também aparecem nesta listagem realizada pela Glassdoor. Além dos serviços na área da saúde que estão em alta, a plataforma também oferece uma grande gama de serviços que podem ser realizados no modelo home office, como telemarketing e atendimento direto ao cliente.

Em um momento onde diversos municípios brasileiros estão cumprindo as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) e do ministro da Saúde, Henrique Mandetta, a maioria dos trabalhadores devém buscar opções de trabalho que não se exponha ao risco de contágio. Para ter uma noção mais ampla da quantidade de vagas e das profissões ofertadas na plataforma, veja logo a seguir algumas das profissões e número de vagas que estão disponíveis em abril de 2020:

Atendimento ao Cliente (9.815); Enfermeiro (2.120); Médico (12.514); Técnico de Enfermagem (1.506); Farmacêutico (963); Auxiliar de Logística (1.192); Estoquista (844); Auxiliar de Enfermagem (829); Operador de Caixa de Loja (919); Operador de Telemarketing (829); Analista de Logística (792); Assistente de Logística (533); Líder de Logística (432); Técnico de Laboratório (464); Operador de Loja (332); Entregador (219); Supervisor de Logística (235); Repositor de mercadorias (149); Motoboy (128); Psicólogo Organizacional (134).

A advogada Gabriela Prioli se tornou figura conhecida depois de debate na CNN

A paulista Gabriela Prioli, 34, se tornou uma personalidade conhecida depois de um debate no canal de notícias CNN. Quando não consegue dormir, ela tenta pegar no sono lendo algo para se acalmar em sua cobertura na região de Pinheiros. A falta de sono da advogada é causada por um programa no canal em que trabalha: O Grande Debate, que teve sua estreia dia 16 de março.

A atração da TV a cabo tem a presença de Gabriela das 9 horas às 9h45, que fica no lado esquerdo, quem intermedia a conversa é o famoso Reinaldo Gottino, que já apresentou o programa Hoje em Dia da Record. Depois do embate acalorado que saiu um pouco dos planos, a jovem profissional chegou a mais de 700 mil seguidores no Instagram.

Do outro lado da bancada estava o comentarista Tomé Abduch, a discussão transmitida ao vivo ganhou repercussão da mídia. O início de Gabriela na TV se deu depois de conhecer o vice-presidente de jornalismo da CNN. Na ocasião ela estava lendo uma dissertação sobre a influência da repressão penal que pesa em viciados do crack. Com uma pegada humanitária, Gabriela já foi chamada diversas vezes para debates na Record. Com o passar do tempo, os dois se tornaram amigos.

Gabi, como é chamada pelos amigos mais íntimos, já foi sócia do escritório Toron, Torihara e Szafir. Hoje presta consultoria para o Del Nero, Favaretto & Vieira Advogados. Formada no Mackenzie, ela dá aula de pós-graduação no curso de direito penal na mesma instituição, além disso, também tem um canal no YouTube.

No segundo dia no ar, o clima entre Caio Coppolla e Gabriela já ficou fechado desde que o seu oponente na discussão a chamou de vigarista. Desde então, o Caio “Copano” que ganhou o apelido por apoiar as decisões de Bolsonaro, foi afastado, de acordo com o canal, a razão seria uma gripe.

Quem está no outro lado da bancada no momento é Tomé Abduch, que para demonstrar aprovação da Lava-Jato tocou no carro de som Como é Grande o Meu Amor por Você, para prestar uma homenagem ao ministro da Justiça, Sergio Moro.

Princípios de compras on-line para celular do Google

Independentemente de você ser uma marca global ou uma dona de uma loja, a mudança para as compras on-line mudou o comportamento de seus clientes, dentro e fora da loja. Abaixo listamos algumas ideias de como as marcas podem se comunicar com os clientes em tempo real, a qualquer momento.

Micro momentos móveis – As compras móveis alcançaram novos níveis significativos. Nesse sentido, muitos varejistas começaram a reconhecer o papel crítico de vários aparelhos na atração de clientes.

Os compradores modernos usam smartphones em todos os momentos de suas vidas, começando com as perguntas “Quero saber” e terminando com “Quero comprar” (e, mais importante, “Quero comprar novamente”).

Esses momentos representam uma grande oportunidade para as marcas, pois nas versões mobile dos sites, os profissionais de marketing têm uma oportunidade única de correlacionar mensagens de marketing com sinais de intenção e contexto.

Os aplicativos que mostram variedade local aumentam as vendas nos negócios online – Um em cada quatro daqueles que evitam fazer compras explica isso, temendo que o produto certo esteja fora de estoque. Se você é um revendedor multicanal, informar os clientes sobre a variedade nas lojas próximas a eles pode ser uma solução.

Smartphones – um novo consultor ao fazer compras nas lojas – 82% dos compradores dizem que procuram informações sobre compras usando o telefone antes de comprá-los na loja. Surpreendentemente, cada quarto comprador afirma que ele mudou de ideia já na fila depois de olhar para a visão geral do produto em seu smartphone. A Sephora, uma vendedora de cosméticos e produtos para cuidados com o corpo, foi reconhecida como líder em relação a esse comportamento do cliente como uma oportunidade significativa: eles incentivaram as pessoas da loja a digitalizar produtos no aplicativo móvel Sephora para obter informações sobre classificações, críticas e outros recursos importantes.

Em geral, os números mostram que, independentemente de você ser uma marca internacional ou uma loja local, os dispositivos móveis alteram o comportamento de seus clientes. Qualquer varejista moderno simplesmente deve estar acessível a partir de um dispositivo móvel, mas, o mais importante, deve fornecer uma experiência rica e eficaz a seus clientes em todos os micro-momentos e garantir que eles venham repetidamente.

Como os aplicativos atuais influenciaram na negociação de produtos alimentícios.

Provavelmente você já ouviu falar do Ifood ou de qualquer outro aplicativo que liga o usuário deste aos negócios relacionados a venda de produtos alimentícios. De certo modo podemos chamar esses aplicativos de revolucionários. Não é apenas o fato de pessoas poderem fazer seus pedidos a qualquer hora do dia, nem a facilidade com que isso é feito. O fato é que essas mudanças alcançaram um patamar tão enorme que é difícil definir qual é a mais importante.

Uma das partes mais importantes desses aplicativos é a relação que o cliente pode ter com o funcionário. É verdade que a era da tecnologia propiciou um rápido desenvolvimento na comunicação, mas esse não, apesar de ser o tema mais importante, não é o foco aqui. Essa incrível inserção que passamos, a internet tomando conta de muitas áreas, inclusive de trabalhos, torna possível a seguinte afirmação: “ pessoas comem primeiramente com os olhos”. A nova relação que o cliente tem com o estabelecimento está ligada a propagandas em redes sociais, blogs e sites.

Quando um pedido é feito em certo aplicativo existe um processo que leva a intenção do usuário até o produto final, isso facilita muito inclusive para pessoas que não sabem bem o que quer.

Além desses benefícios podemos citar a despreocupação com o ambiente, caso o seu negócio seja estritamente digital. É claro que você não deve se descuidar, fatores como higiene ainda são importantes para que pessoas se interessem pelo seu produto, ou ainda para não ter seu estabelecimento fechado.

O funcionamento desses aplicativos são simples de entender, facilita bastante a vida do empresário e busca uma modernização em certos segmentos.

Não é a primeira vez que você ouviu falar em aplicativos com esse tipo de função não é mesmo? O Uber, outro gigante, contudo da área de transporte mostra como uma ideia muitas vezes simples se tornam tão relevantes em certos locais, para quem planeja começar em algum segmento do mercado é sempre importante ver vantagens como essas.

Como os aplicativos estão mudando o mercado empresarial e transformando a vida de empreendedores.

Como sabemos existe uma facilidade enorme ao realizar qualquer ação quando conseguimos usar uma auxilio como um aplicativo para celular. Com o passar dos anos tem sido bem mais fácil realizar qualquer atividade graças as grandes revoluções tecnológicas. Hoje em dia até mesmo atividades simples podem ser executadas com auxílio de alguns recursos, um deles são os apps para celulares.

Você provavelmente já ouviu falar de aplicativos como o 99, Uber, Ifood. Essas são algumas das chaves para entender melhor esses tipos de negócios.

Bem se estes aplicativos existem quer dizer que alguém teve a ideia de cria-los, mas com qual intuito? Podemos relacionar esse tipo de aplicativo a globalização. Toda a rede de ligação, que interliga pessoas a produtos, áreas ou até mesmo a outras pessoas nasceu sobre um critério simples facilitar a dinâmica dos processos. Seguindo a linha de raciocínio padrão, o produto é vendido quando há uma ligação em rede entre a pessoas e o objeto. Par isso os aplicativos vieram para facilitar. Neste critério podemos dizer que cada aplicativo feito tem a função de tornar a vida das pessoas menos demorada.

Mas o que essa pessoa ganhou desenvolvendo esse tipo de ferramenta? Apesar do cliente não pagar pelos serviços prestados por muitos aplicativos existe uma taxa cobrada junto ao valor do pedido que é tomada para pessoa que desenvolveu o aplicativo. Isso em grande quantidade é o que faz com que muitos desenvolvedores sejam milionários, imagine a grande quantidade de trafego diário no mundo, a quantidade de pessoas que usufruem desses aplicativos para facilitar suas vidas no trabalho e no lazer. É essa incrível proporção que faz com muitas pessoas se arrisquem nesse mundo, mesmo com as evidentes dificuldades na criação, além do grande investimento.

Como sabemos existe uma facilidade enorme ao realizar qualquer ação quando conseguimos usar uma auxilio como um aplicativo para celular. Com o passar dos anos tem sido bem mais fácil realizar qualquer atividade graças as grandes revoluções tecnológicas. Hoje em dia até mesmo atividades simples podem ser executadas com auxílio de alguns recursos, um deles são os apps para celulares.

Você provavelmente já ouviu falar de aplicativos como o 99, Uber, Ifood. Essas são algumas das chaves para entender melhor esses tipos de negócios.

Bem se estes aplicativos existem quer dizer que alguém teve a ideia de cria-los, mas com qual intuito? Podemos relacionar esse tipo de aplicativo a globalização. Toda a rede de ligação, que interliga pessoas a produtos, áreas ou até mesmo a outras pessoas nasceu sobre um critério simples facilitar a dinâmica dos processos. Seguindo a linha de raciocínio padrão, o produto é vendido quando há uma ligação em rede entre a pessoas e o objeto. Par isso os aplicativos vieram para facilitar. Neste critério podemos dizer que cada aplicativo feito tem a função de tornar a vida das pessoas menos demorada.

Mas o que essa pessoa ganhou desenvolvendo esse tipo de ferramenta? Apesar do cliente não pagar pelos serviços prestados por muitos aplicativos existe uma taxa cobrada junto ao valor do pedido que é tomada para pessoa que desenvolveu o aplicativo. Isso em grande quantidade é o que faz com que muitos desenvolvedores sejam milionários, imagine a grande quantidade de trafego diário no mundo, a quantidade de pessoas que usufruem desses aplicativos para facilitar suas vidas no trabalho e no lazer. É essa incrível proporção que faz com muitas pessoas se arrisquem nesse mundo, mesmo com as evidentes dificuldades na criação, além do grande investimento.

E você? Agora que conhece esse mundo ainda tem vontade de se aventurar nesse mercado? Pesquise estude e prepare-se bastante caso queira arriscar.

E você? Agora que conhece esse mundo ainda tem vontade de se aventurar nesse mercado? Pesquise estude e prepare-se bastante caso queira arriscar.

Desde o dia 18 de março, todos os laboratórios públicos do Brasil estão aptos a realizar exames para o COVID 19

Desde o dia 18 de março , todos os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN), presentes no 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, podem realizar exames para o coronavírus (COVID 19) — doença altamente contagiosa que já atinge o mundo todo.

A medida descentraliza o diagnóstico da enfermidade, e trata-se de mais um dos esforços do setor da Saúde para enfrentar a pandemia do COVID 19. As capacitações dos laboratórios estavam sendo realizadas desde o mês de fevereiro e foram finalizadas nesse dia 18 de março, em uma cerimônia que aconteceu em Belém, capital do Estado do Pará.

Segundo o secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, que marcou presença na cerimônia de encerramento dos treinamentos, 2020 é o ano dos laboratórios. “Vamos revitalizar os laboratórios, com mais automação, mais possibilidades de garantir resultados eficientes e precisos”, enfatizou Oliveira. Ele enfatizou, ainda, que é direito do cidadão receber o resultado do seu exame de maneira mais rápida e eficaz e, para que isso aconteça, pé preciso qualidade técnica.

Um dia antes da conclusão das capacitações, as notícias eram de que o número de pessoas com suspeitas de infecção pelo coronavírus no Brasil já estava em 8.819. “O Ministério da Saúde cumpre o plano de trabalho para o aumento da capilaridade de diagnósticos para além dos laboratórios de referência, que hoje são a Fiocruz, no Rio de Janeiro, o Instituto Adolfo Lutz (IAL), em São Paulo, e o Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará”, frisou a própria entidade em uma matéria sobre o assunto, publicada em seu Portal no dia 18 de março.

Por sua vez, o secretário Estadual de Saúde do Pará, Alberto Beltrame — também presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS)— acentuou que o Brasil já passou por diversas emergências, mas que enfrentar emergência com o País tentando se reerguer é um desafio. Contudo “estamos conseguindo”, realçou ele — que reforçou a necessidade de as pessoas cumprirem as medidas não farmacológicas para não sobrecarregar o sistema de saúde. “Quando falamos para a pessoa ficar em casa, o recado é que, com isso, ela ajuda o sistema de saúde, porque interrompe o ciclo de transmissão da doença”, concluiu Alberto Beltrame.

Os efeitos colaterais das quarentenas

Em meio ao caos global que o mundo tem passado nos últimos tempos, por conta da pandemia do coronavírus (COVID 19), a quarentena é umas das principais indicações para evitar ser contagiado pela doença e disseminar o vírus — trata-se de isolar-se em casa e cancelar, pelo tempo necessário, o convívio social.

A medida, entretanto, apesar de essencial, pode ter impacto na saúde mental da população — é o que mostra uma revisão de pesquisas, publicada em março na revista científica “The Lancet”, sobre os efeitos psicológicos da quarentena durante o período da epidemia de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que surgiu em 2002. Conforme o estudo, 29% das pessoas em quarentena apresentaram sintomas de estresse pós-traumático, enquanto 31% tiveram depressão depois do isolamento.

Em reportagem sobre o assunto, publicada no dia 19 de março, o Portal G1 afirmou que esse efeito colateral da pandemia também precisa ser objeto de atenção da saúde pública. “O período de quarentena pode desencadear um estado permanente de ansiedade. Além do medo de contrair a doença, quase sempre há perdas financeiras, por isso é tão importante que o governo disponibilize um canal de informações eficiente e permanente”, ressaltaram as notícias da matéria.

Em uma entrevista para a revista eletrônica “Quartz”, publicada em 15 de março, o psicólogo e escritor Frank McAndrew salientou que uma quarentena forçada é angustiante. “Estar em quarentena nos dá a sensação de estar à mercê de outras pessoas e de outras forças incontroláveis, como uma epidemia. Isso leva a um sentimento de impotência e incerteza sobre o futuro que pode ser muito perturbador ”, explicou o psicólogo.

Ainda segundo McAndrew, períodos prolongados em situações em que nada muda são capazes de levar as pessoas a se voltarem para dentro de si mesmas. “Para aqueles que não estão acostumados a essa introspecção e ruminação, a experiência pode levar a emoções negativas e, em casos extremos, um embaçamento dos limites entre o que está acontecendo na própria mente e o que realmente está acontecendo ao seu redor”, completou Frank McAndrew.

A revisão de pesquisas publicada na “The Lancet” fez, ainda, algumas ponderações importantes a respeito das quarentenas. Conforme a análise, nos períodos de restrição do convívio social, a “informação é fundamental — “as pessoas em quarentena precisam entender a situação”; a “comunicação eficaz e rápida é essencial”; e os “suprimentos (gerais e médicos) precisam ser fornecidos”.

“O período de quarentena deve ser curto e a duração não deve ser alterada, a menos que em circunstâncias extremas; a maioria dos efeitos adversos advém da imposição de uma restrição de liberdade; quarentena voluntária está associada a menos sofrimento e menos complicações a longo prazo; as autoridades de saúde pública devem enfatizar a escolha altruísta de auto-isolamento”, completou a revisão de pesquisas

Empiricus acertou em pedido de desculpas de Bettina?

Após repercussão do case Bettina, Empiricus lança nova campanha de reposicionamento da marca, explica sobre desenvolvimento de compliance. Entenda!

Bettina ficou conhecida em março de 2019 em um anúncio que circulou pela internet afirmando ter obtido um milhão de reais em investimentos em três anos, a partir de um aporte de mil reais e os conselhos da empresa.

O vídeo não foi bem visto pelas entidades regulatórias, em especial o Procon que aplicou multa pelo exagero. Além disso, o Conar solicitou a retirada do anúncio (e de outros mais cinco) e a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) divulgou uma série de orientações para a publicidade dos players de análise financeira.

Após seis meses, Bettina volta à cena em novo comercial da Empiricus, só que agora pede desculpas pelos equívocos envolvendo o primeiro anúncio. Ela diz que seu relacionamento com o público começou de forma errada, passando a mensagem distorcida de que sua evolução patrimonial aconteceu de maneira fácil ou rápida.

Segundo a copywriter, mesmo na versão curta do vídeo, deveria ter ficado claro que foram feitos outros aportes ao longo do caminho. Ela confirma que obteve sim um milhão com o investimento inicial de mil reais, porém este não foi o único responsável pela evolução do seu patrimônio e que falou isso naquela mesma em mais de uma ocasião.

Os colaboradores da Empiricus pedem sinceras desculpas. Em seguida, pedem uma segunda chance para mostrar quem realmente são. Bettina indaga o que poderia ter ocorrido se o público tivesse clicado no campo “Saiba Mais” do primeiro anúncio.

De acordo com a profissional, nem ela nem a Empiricus ganharam nada com a repercussão do anúncio, por se tratar de uma publicidade para anunciar o curso online grátis sobre investimentos. A empresa apresentou uma estratégia prática com sugestões de aplicações de forma conservadora em renda fixa e na bolsa.

Compliance referência

Mais do que o pedido de desculpas, a Empiricus acertou em desenvolver seu departamento de compliance. Trata-se do setor responsável por tornar as atividades da empresa alinhadas com a legislação vigente.

Além disso, deu passos importantes no controle e rigidez de seus processos e de suas comunicações externas, trouxe nomes ainda mais técnicos para compor sua equipe de pesquisa financeira se aproximou muito das entidades reguladoras, com destaque para a CVM (comissão de Valores Mobiliários).

Se antes o posicionamento da Empiricus era que a CVM não tinha poder para fiscalizar suas operações por se tratar de um veículo de comunicação, atualmente, a companhia atende às orientações da entidade. Uma delas foi a criação de alertas de risco em seus relatórios e peças publicitárias. Basicamente, eles informam que ganhos passados não são garantia de rendimentos futuros.

São medidas que mostram um maior comprometimento com os mais de 360 mil assinantes dos relatórios da marca, obtidos nesses mais de 10 anos de mercado.

Demarketing: a próxima onda no marketing

Desde o advento do demarketing em 1970, muitas estratégias de implementação evoluíram. Tradicionalmente, o marketing – destinado a aumentar a base de consumidores, gerar economia e a demanda por um produto ou serviço – é baseado em produtos, preço, localização / distribuição e publicidade. O demarketing implica que essa estrutura de quatro elementos servirá a uma finalidade oposta, ou seja, reduzir a base de clientes e a demanda por uma oferta específica.

Em vez de aumentar a disponibilidade de um produto ou serviço, o marketing é usado para limitá-lo. Além disso, a estratégia de demarketing concentra-se na disponibilidade de alternativas e enfatiza as desvantagens do produto para torná-lo menos atraente para os consumidores. No campo dos preços, essa abordagem se manifesta no aumento de preços e impostos, a fim de reduzir a demanda. Quanto à publicidade e outras táticas de marketing, elas podem ser minimizadas ou eliminadas. A colocação do produto / serviço ou o tamanho do segmento de consumidor também pode ser alterado para reduzir a probabilidade de consumo.

Outra estratégia é promover comportamentos que não exijam demarketing de produtos / serviços.

Do ponto de vista comercial, se cada empresa tentar dobrar seus negócios e todas tiverem sucesso, não haverá questão de estabilidade. Se os países menos desenvolvidos alcançarem padrões de vida médios, a poluição ambiental, o transporte rodoviário e aéreo, bem como a falta de energia, afetarão a qualidade de vida nessas regiões. Diante disso, seria mais apropriado estabelecer metas de crescimento mais modestas.

O marketing é necessário quando produtos com estoque limitado estão em alta demanda. Por exemplo, no passado, alguns países demarcaram a gasolina e é provável que eles tenham que fazer o mesmo com outros tipos de energia (por exemplo, eletricidade) se a situação do suprimento não melhorar. Em muitas regiões, o suprimento de água está acabando, portanto, o marketing geral será necessário aqui.

Nos últimos anos, o demarketing foi aplicado em várias situações: convencer os legisladores a limitar o número de licenças de caça e pesca, reduzir o comparecimento em parques nacionais, convencer os hóspedes do hotel a solicitar menos toalhas, convencer os proprietários a usar menos ar-condicionado e eletricidade, incentivar os motoristas a comprar mais econômico e ambientalmente amigável veículos.